Amor: Leve com você

E1P2-02

Amor: leve com você = Love : take with you

Florianópolis, SC, par(ent)esis, 2007.
128p.: il.color.; 14 x 9 x 0,7 cm.
Impressão em offset.
Edição bilíngue português e inglês.
Brochura.

projeto: Regina Melim
projeto gráfico: Giorgia Mesquita e Vanessa Schultz
2000 cópias
2007

Exposição portátil no formato de um passaporte ou livro de bolso. Participam 64 artistas e 1 curador: Adriana Barreto, Alexandre Antunes, Alex Cabral, Aline Dias, Amanda Cifuente, Ana Miguel, Ana Paula Lima, Brigida Baltar, Bruna Mansani, Bruno Machado, Carla Zaccagnini, Carlos Asp, Cássio Ferraz, Chris Daniels, Cleverson Salvaro, Daniel Acosta, Daniel Horch, Daniela Mattos, Debora Santiago, Dennis Radünz, Diego Raick, Edmilson Vasconcelos, Eliane Prolik, Fabíola Scaranto, Giorgia Mesquita, Glaucis de Morais, Joca Wolf, Jose Rafael Mamigonian, Jorge Menna Barreto, Julia Amaral, Laercio Redondo, Luana Veiga, Lucia Koch, Lucio Agra, Lucy Crichton, Luiz Rodolfo, Maikel da Maia, Marcos Chaves, Mariana Silva da Silva, Melissa Barbery, Milton Machado, Nara Milioli, Nazareno Rodrigues, Nicolás Varchausky, Orlando Maneschy, Paulo Bruscky, Paulo Reis, Priscila Zaccaron, Raquel Garbelotti, Raquel Stolf, Ricardo Basbaum, Rimon Guimarães, Rodrigo Garcia Lopes, Roseline Rannoch, Sergio Basbaum, Suely Farhi, Tamara Willerding, Tatiana Ferraz, Teresa Riccardi, Traplev, Vanessa Schultz, Yara Guasque e Yiftah Peled.

http://www.plataformaparentesis.com/site/publicacoes/amor.php

Premonitor

premonitor

Mario Ramiro (Mario Celso Ramiro de Andrade, Taubaté/SP, 1957)
Katia Prates
Premonitor – arte específica para livro
ed. de autor, 2003
80 (xvi)p (96 páginas)
offset, cor
17 x 24 cm
ISBN: 85-903394-1-6.

Exposição de 7 a 25 de maio de 2003.
Museu de Arte do Rio Grande do Sul
Praça da Alfândega s/n – Porto Alegre

Artistas Participantes: Adriana Boff, Carlos Pasquetti, Elaine Tedesco, Élcio Rossini. Fábio Zimbres, Flávio Gonçalves, Jorge Menna Barreto, Katia Prates, Lia Menna Barreto, Lúcia Koch, Maria Lúcia Cattani, Mario Ramiro, Mauro Fuke, Nick Rands, Renato Heuser, Richard John, Rochelle Costi, Telmo Lanes, Tiago Rivaldo, Vera Chaves Barcellos.

Projeto e Edição: Katia Prates e Mario Ramiro
Financiamento: Fumproarte / SMC/ Prefeitura de Porto Alegre

Colofão: Premonitor reúne o trabalho de vinte artistas brasileiros, criados exclusivamente para essa publicação. Ao serem convidados para o projeto, foi proposto a cada artista a criação de um trabalho para o espaço de quatro páginas impressas em offset, a quatro cores, sem papéis, cortes ou cores especiais. A única condição era de que o livro não utilizasse obras pré-existentes e propiciasse uma experiência específica com características próprias de formas narrativas e estratégias de ocupação.

Aglutinando inúmeras tendências e diversas gerações de artistas naturais ou ligados à cidade de Porto Alegre, o livro foi concebido pelos editores como um “site specific”, isto é, em expressão utilizada nas artes visuais, um espaço que irá caracterizar e influenciar a criação da própria obra; um lugar que fundamenta o trabalho criativo.

O projeto pode ser identificado como um livro de artista, uma forma cultural presente ao longo de todo o século 20 e que foi mais sistematicamente formulada nas décadas de 60 e 70. Com uma linguagem “espaço-temporal”, o livro sequencializa diferentes concepções gráficas, espaciais, tipográficas e cromáticas, além de revelar as mais variadas formas narrativas e estratégias de ocupação desse espaço, concebidas por cada um dos vinte colaboradores.

Projeto brochura

proj brochura

Título: Projeto Brochura
Autor: Sobrelivros
Editora: do autor
Ano da edição: 2011
Local de publicação: São Paulo
Idioma da publicação: português
Formato: 16 cm largura 22 cm altura

Caixa artesanal em Kraft contendo 26 brochuras em tamanho A5 com várias técnicas e tipos de impressão.

O projeto Brochura conta com 26 artistas, convidados pela Sobrelivros (formada por Bruno Mendonça, Rafaela Jemmene e Roberto Fabra), que realizaram suas brochuras com temas e técnicas variadas durante o primeiro semestre de 2011. Este processo de criação coletivo foi ao longo desses seis meses realizado juntamente com discussões e pesquisas a respeito deste suporte e seus desdobramentos conceituais. A unidade do projeto é dada pelo formato brochura que é feita com quatro folhas no tamanho A4, no sentido horizontal e dobradas ao meio, e assim as publicações possuem tamanho A5.

Artistas participantes: Alessandra Duarte, Aline Van Langendonck, Anne Cartault, Bia Chachamovitz, Bettina Vaz Guimarães, Bruno Mendonça, Carlos Nunes, Celia Saito, DW Ribatski, Letícia Rita, Fabiola Notari, Fabio Morais, Felipe Bittencourt, Felippe Moraes, Fernanda Figueiredo & Eduardo Mattos, Pedro Cappeletti, Jimson Villela, Laura Gorski, Matheus Frey, Monica Tinoco, Rafaela Jemmene, Renata Cruz, Renata Ursaia, Renato Pera, Roberto Fabra, Yara Dewachter.

argumentstellen

argumentstellen
herman de vries
Rennes, Incertain Sens, 2003
[48] p.
brochura
offset noir & blanc
29,7 x 21 cm.
1250 exemplaires
isbn 2-914291-17-5
Coédition avec le Fonds régional d’art contemporain, Rennes.

recto

Dans ce projet datant de 1968, herman de vries se réfère au Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein, et c’est la façon dont il le fait – surprenante et amusante – qui fonde l’idée de ce livre.
argumentstellen confronte l’expression quelque peu énigmatique du Tractatus au sens tangible des références que le discours wittgensteinien met en scène, à l’imaginaire qu’il mobilise. C’est ce travail du concret et du tangible, aussi ” minimaliste ” soit-il, qui met le lecteur sur la voie de la recherche du sens de l’énigme. ” Avant de philosopher, il faut vivre “, dit Henri Bergson.
Dans la simplicité stupéfiante de son approche, le livre de de vries propose une piste nouvelle et originale pour relire Wittgenstein, et peut-être aussi pour confronter l’art à la pensée philosophique en général.

Ainsi, les 48 pages de ce livre affichent chacune un seul point, distribué dans l’espace vide de la page, preuve que “l’objet spatial doit se trouver dans un espace infini / le point spatial est une place pour un argument.”

Voir détail

Livro dos sete dias

livro dos sete dias

Título: Livro dos sete dias:  exercício coletivo em preto e branco
Paulo Silveira (org.).
Editora: Gráfica Editora Pallotti
Ano da edição: 2001
Local de publicação: Porto Alegre
Encadernação: brochura
Formato: largura 14 cm altura 21 cm
ISBN: 85-902158-1-4

Artistas participantes:
Alexandra Eckert, Ana Isabel Lovatto, Celina Cabrales, Edi Odete Braucks,
Fabio Zimbres, Káthia P. Retes, Léa Guarisse, Lucas Ribeiro, Luciana Fonseca, Mara Caruso, Márcia de Souza Sottili, Margarete Dias, Maria Darmeli Araujo, Mariane Rotter, Marta Martins Costa

“Livro dos sete dias: exercício coletivo em preto e branco nasceu de uma oficina teórico-prática sobre livro de artista durante XV Festival de Arte Cidade de Porto Alegre, em 2001. Os pressupostos de trabalho eram: (1) a arte como empreendimento e (2) sete dias para preparar um livro. Os participantes deveriam elaborar 16 páginas cada, diretamente em material transparente (sacos plásticos, papel vegetal, poliéster, lâminas para retroprojetor, acetato, etc.), substituindo artesanalmente os fotolitos na gravação da chapa para impressão ofsete convencional. As técnicas eram livres: desenho e pintura diretos, carimbos, recortes, experiências com eletrografia, impressão direta sobre transparência, etc. Discutiríamos todas as configurações de formato e acabamento. Os temas teóricos eram básicos: problemas conceituais, constituição do livro comum, características da impressão ofsete e sua eficácia, inserção no meio artístico, etc. O lançamento no Atelier Livre da Prefeitura foi acompanhado de pequena exposição das chapas de impressão, incluindo algumas matrizes utilizadas”.

livro_dos_sete_dias2

Fonte: http://chasqueweb.ufrgs.br/~paulosilveira/oficinas.htm

For Publication

Dan Graham
For Publication
New York, Marian Goodman Gallery, 1991
27.5 x 22.5 cm

Reprint of the 1975 publication from Otis Art Institute Gallery, Los Angeles, which was itself a reprint of Graham’s pageworks of the 1960’s : including “Schema,” “Figurative,” “Information,” “March 31, 1966,” “Detumescence,” Magazine / Advertisments,” “Homes for America,” “Side Effects / Common Drugs,” “Likes,” “A Computer – Astrological Dating – Placement Service,” “Time Extended / Distance Extended,” “Income (Outflow) Piece,” “Proposal for Aspen Magazine,” and “Proposal for Art Magazine.”

… Through the actual experience of running a gallery, I learned that if a work of art wasn’t written about and reproduced in a magazine it would have difficulty attaining the status of ‘art.’ It seemed that in order to be defined as having value, that is as ‘art’, a work had only to be exhibited in a gallery and then to be written about and reproduced as a photograph in an art magazine. Then this record of the no longer extant installation, along with more accretions of information after the fact, became the basis for its fame, and to a large extent, its economic value.

From one perspective, the art object can be analyzed as inseparably connected to the institution of the gallery, or museum; but from another perspective it can be seen as having a certain independence, as it belongs also to the general cultural framework which the magazine is part of. Magazines specialize in a way which replicates other social economic divisions. Any magazine, no matter how generalized, caters to a certain market or specific audience in a particular field. All art magazines are directed to people who are involved in the art world professionally in one way or another. Furthermore, the art magazine itself is supported by advertisements which with one or two exceptions, come from art galleries who are presenting exhibitions. It follows that in some way the advertisers have to be taken care of in that their shows have to be reviewed and made a matter of record in the magazine. Thus these shows and works are guaranteed some kind of value and can be sold on the market as ‘art’. The fact that sales do take place yields enough money for the gallery to purchase more advertisements in art magazines and to sustain the art system in general.


If ‘Minimal’ art took its meaning from the notion that the gallery is an objective support, by comparison ‘Pop’ art took its meaning from surrounding media-world of images. ‘Pop’ wished to undermine the notions of quality in fine art by using mass-produced-cultural content. Since it fed its pictures through the magazines back into popular culture, ‘Pop’ art also made an ironic comment about popular culture to itself. What ‘Pop’ pointed out was that the information media, such as magazines, could be used dialectically with the art system. That is, a work could function in terms of both the art language and the popular language of the media at the same time, commenting upon and placing in perspective the assumptions of each. I designed works for magazine pages which would both be self-defined and would relate through their context, to the surrounding information on the other printed pages …

— excerpt from “My Works for Magazine Pages ‘A History of Conceptual Art,'” by Dan Graham, 1985

Disponível em PDF: http://issuu.com/amir_brito/docs/for_publication?e=1780285/10308997

Salvar

Salvar

Feuilleté

feuillete-nouvelle-edition-06

Julien Nédélec
Feuilleté
Brest/França, Zédélé, 2013
48 p.
11,5 x 18,5 cm
ISBN 978-2-915859-43-0
700 ex.

Feuilleté é um livro branco cujas páginas mantêm o traço indelével das impressões digitais de Julien Nédélec, uma vez que cada cópia do livro foi folheado pelo artista com seus dedos sujos de tinta.Com tiragem de 700 exemplares, cada exemplar deste livro é único.

Esta nova edição de Feuilleté segue a primeira edição publicada em 2008, que está  esgotada. Concebido como o anterior, com a diferença que o número de páginas é maior e possui uma nova encadernação.

_MG_5415

Feuilleté est un livre blanc dont les pages conservent la trace indélébile des empreintes digitales de Julien Nédélec, puisque chaque exemplaire du livre aura été feuilleté par l’artiste et ses doigts salis par de l’encre. Tiré à 700 exemplaires, chaque exemplaire de ce livre est de fait unique.

Cette nouvelle édition de Feuilleté fait suite à une première édition publiée en 2008, aujourd’hui épuisée. Conçue comme la précédente, elle présente un nombre de pages augmenté et une nouvelle reliure.

S’il fallait résumer le travail de Julien Nédélec en quelques mots, on pourrait affirmer qu’il se situe quelque part entre Raymond Hains, l’OuLiPo et Claude Closky. Raymond Hains, tout d’abord, pour cette propension à manipuler le langage, transformer le sens en non-sens – ou tout au moins en un sens différent –, s’amuser des renversements sémantiques et continuellement brouiller les pistes. L’OuLiPo, ensuite, constitué dans les années soixante par Raymond Queneau et le mathématicien François Le Lionnais, en raison de son goût pour les séries, les ensembles, les suites complexes et plus généralement les mathématiques. Claude Closky, enfin, pour le jeu permanent, la recherche constante du décalage. Antoine Marchand (Revue 02)

http://www.editions-zedele.net/feuillete-ne.html
http://www.julien-nedelec.net/wordpress/index.php/feuillete/