Gilberto Tomé, 2019








livrodeslivro
Gilberto Tomé
São Paulo, Editora Gráficafábrica, 2019
32 p.
O livro possui uma encadernação que utiliza de cortes e dobras para fixar o miolo na capa, sem cola ou costura.
Gilberto Tomé, 2019








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Gilberto Tomé
São Paulo, Editora Gráficafábrica, 2019
32 p.
O livro possui uma encadernação que utiliza de cortes e dobras para fixar o miolo na capa, sem cola ou costura.

Rômulo Nascimento
Olho a Olho Nu
Manaus, Escambos e Trocas Impressas, 2019
11, 5 x 18 x 0,5 cm
16 p.
““Olho a Olho Nu” é um livro de fotos com intervenções e contribuições, impressão a cores, acabamento e erros manuais. Foi elaborado pelo projeto artístico Escambo Trocas Impressas, apoiado pelo prêmio Manaus de Conexões Culturais.”

A obra é dividida em 3 partes. A primeira é chamada de “Corpus”, a segunda “Nu” e a terceira “Errata”.




Mais informações: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/olho-a-olho-nu-romulo-nascimento/
Instagram da editora: https://www.instagram.com/escambo_trocas_impressas/?hl=pt-br

Roberto Equisoain
Blablabla
Editora: Belleza Infinita
11 × 17×0,4 cm
64 p.
ISBN: 978-84-937603-7-3
fio costurado, rústico, título e orla estampados em ouro.

Essa obra apresenta o livro Gênesis traduzido do espanhol, substituindo cada sílaba por um “Blá”. O layout, a tipografia, o design e a encadernação imitam a edição típica de uma Bíblia.
“Este livro é gerado a partir da tradução de uma série de textos para a língua blablabla. O blablabla é criado através de uma operação de extrema simplificação do livro anterior com um sistema de apagamento de sentido em que todos os elementos são equalizados, cancelando assim toda a gramática e passando a transformá-los em uma massa quase amorfa de texto, na qual apenas sua distribuição em parágrafos, capítulos, versículos ou elementos como sinais de pontuação permitem ordenar o todo e rastrear a primeira fonte em que se baseia a tradução.”

Referências: https://robertoequisoain.com/2013/09/20/blablabla-roberto-equisoain-belleza-infinita/
https://www.boismou.com/product-page/blablabla-roberto-equisoain

A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca – edição de artista
William Shakespeare
TRADUÇÃO Bruna Beber
ILUSTRAÇÃO Gordon Craig
EDITOR Maria Emília Bender
IDIOMA português
21,5 × 12,6 × 2,5 cm
320 p.
ISBN 978-85-7126-039-9
IMAGENS 21
dois volumes, com capa em tecido e luva
Projeto do artista plástico, escritor e cenógrafo Nuno Ramos. Disponível em apenas 150 exemplares, assinados e numerados.
A edição é composta por dois volumes quase idênticos, acomodados em uma luva. Com capas em tecido e serigrafia.

Volume 1
Texto integral de Hamlet;
21 xilogravuras que Edward Gordon Craig criou para a edição clássica de 1930 de Hamlet publicada pela Cranach Press.
Volume 2
É o fantasma do primeiro volume. Todas as falas e ilustrações da peça foram apagadas, restando apenas as rubricas.
https://www.ubueditora.com.br/hamlet-especial.html



Marco do Vale
Xerox da TV: contribuição na pré-história
[Campinas]
Fotocópia
Fac-símile do livro publicado na década de 80.


Miguel Harte
Los padres de la criatura
Buenos Aires, Big Sur Books, 2017
14,5 x 21 cm.
[28] p.
Texto: Cap XI do livro La vida de los insectos de Victor Pelevin


Fábio Morais
Lina
Florianópolis, Par(ent)esis, 2014
13 x 19 cm
29 p.
Em Lina, aproprio-me do texto Las Meninas, primeiro capítulo do livro As Palavras e as Coisas, de Michel Foucault, que analisa a pintura homônima de Velasquez, e o “aplico” à fotografia de Lew Parrella na qual se vê a arquiteta Lina Bo Bardi no canteiro de obras do MASP, ao lado de uma pintura de Van Gogh. Ao longo do texto de Foucault, fui mudando seu objeto de análise, a pintura, substituindo-o por essa fotografia, de modo que a estrutura do texto, seja o discurso como um todo seja a composição frase a frase, continua a mesma do original


coordenação editorial: Regina Melim
projeto gráfico: Fabio Morais e Noara Quintana
Lina é um múltiplo que acompanha a publicação ¿Hay en Portugués? número três.
http://fabio-morais.blogspot.com/2014/09/lina-2014.html
http://www.plataformaparentesis.com/site/hay_en_portugues/lina.php

Sean Joseph Patrick Carney
The Work of Art in the Age of Mechanical Reproduction – Walter Benjamin
Portland, Social Malpractice Publishing, 2010
14,5 x 22 cm.
61 p.



http://www.socialmalpractice.com/walter-benjamin

Gabriel Mejía Abad y Lenin
SOBRE EL AMOR
Bilbao: Belleza Infinita, 2016
32 p.
18,5 × 13 cm
ISBN: 978-84-941867-5-2

A presente edição é uma versão do livro Sobre el Estado (V. I. Lenin, Ediciones en Lenguas Extranjeras. Pekín, 1975), em que Gabriel Mejía Abad substitui a palavra “Estado” por “Amor”. O projeto gráfico imita a edição publicada em espanhol em 1975.

http://www.bellezainfinita.com/sobre-el-amor-gabriel-mejia-abad-y-lenin/

Mikhail Bakhtin (Orel/ Rússia, 1895-1975) [Michael Maranda, Canadá, 1966]
The Bildungsroman and it’s Significance in the History of Realism.
Toronto, Parasitic Ventures Press, 2007
23 x 15,3 cm
No início da Segunda Guerra Mundial, o manuscrito do livro de Mikhail Bakhtin existiu em duas vias: uma, o projeto final, estava em Sovetsky pisatel, a editora que preparava o livro para publicação, e um rascunho que o escritor manteve consigo. Como a cópia da editora formaria a base da edição impressa, Bakhtin utilizou sua cópia como papel de cigarro (que estava em falta) e, diz-se, fumou o manuscrito durante a guerra. Infelizmente, no cerco de Moscou, os escritórios editoriais de Sovetsky pisatel (e o manuscrito) foram destruídos.
Pode baixar uma prévia do livro aqui.
The Bildungsroman and it’s Significance in the History of Realism.
At the beginning of the Second World War, the book-length manuscript of Mikhail Bakhtin’s The Bildungsroman [Novel of Education] (1936-38) existed in two copies; one, the final draft, was at Sovetsky pisatel, the house that was preparing the book for publication, and an early draft, which he retained. As the publisher’s copy would form the basis of the printed edition, Bakhtin repurposed his copy as cigarette paper (in short supply) and, it is said, smoked it away over the course of the war. Alas, in the seige on Moscow, the editorial offices of Sovetsky pisatel (and the manuscript) were destroyed.