Ponto em escala real

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Marcius Galan
Ponto em escala real
São Paulo, Membrana, 2017
18 x 24 cm
[30] p.

O projeto editorial e o projeto gráfico da publicação “Ponto em escala real, Masp” foi concebido e direcionado a partir do registro fotográfico e da edição de imagens para obter narrativas da obra no espaço arquitetônico.
A obra “Ponto em escala real, Masp” idealizado por Marcius Galan para a exposição “Avenida Paulista”, no Masp, formou um grande círculo preto constituído de um tecido com 50m de diâmetro que cobriu a quase totalidade do vão livre e representa um ponto em escala 1:1 que partiu de um mapa apresentado dentro do museu, obedecendo sua escala e sujeita ao uso do espaço e à ação do tempo.
A exposição Avenida Paulista aconteceu no MASP, de 17/2/17 a 28/5/17. Adriano Pedrosa e Tomás Toledo assinavam a curadoria, com Camila Bechelany, Luiza Proença, Fernando Oliva (curadores do MASP) e Amilton Mattos (Univ. Federal do Acre).

http://membrana.info/Ponto-em-escala-real

Rolezin

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Zansky
Rolezin
São Paulo, Edições de Zaster, 2019
12,7 x 19,7 cm
16 p.
Impressão em Serigrafia

Nova publicação em serigrafia. Resultado de um rolezinho aleatório com o Google Street View pelos centros comerciais do Brás em São Paulo e Fatih em Istambul, na Turquia.

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Vídeo do livro completo: https://scontent-cdg2-1.cdninstagram.com/v/t50.2886-16/69997905_126523425318625_1470888600872490656_n.mp4?_nc_ht=scontent-cdg2-1.cdninstagram.com&_nc_cat=101&oe=5DEBF5B0&oh=6f1395bc63e3ee5c8e525ecfdcd64d30

Desvio

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Membrana e artistas convidados: Adriano Costa, Bruno Mendonça, Daniel Jablonski, Deyson Gilbert, Erica Ferrari, Fabio Morais, Flora Leite, Guilherme Peters, Gustavo Rezende, Marcius Galan, Rachel Pach e Tiago Santinho.
Desvio
São Paulo, Membrana, 2019
21 x 14 cm.
108 p.

Desvio é um processo de captura de imagens da cidade intermediado por uma questão, suas respostas e réplicas. A questão é lançada aos artistas na forma de um convite a criar, sugerir ou apontar situações nas ruas de São Paulo. As réplicas vem na forma de imagens esquadrinhadas dessas respostas. A tentativa de busca por desvios ou brechas encontra-se entre as circunstâncias adversas, situações criadas e as bordas do quadro fotográfico.

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http://membrana.info/Desvio

Elástico

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Coletivo Teatro Dodecafônico
Elástico
São Paulo, Conspire Edições, 2016
14,3 x 21,2 cm
[92] p.

O Coletivo Teatro Dodecafônico (SP, 2007) é um grupo de teatro performativo com pesquisas e criações nas áreas de teatro, performance, dança, música, arte sonora e artes visuais.

ELÁSTICO é o resultado da pesquisa e do trabalho realizados pelo coletivo entre 2014 e 2016. “O que te faz parar? O que te faz andar?” são as perguntas iniciais desse processo de presença, passagem, ocupação, intervenção, deslocamento e deriva de pessoas e palavras na pele urbana, nas ruas e outros espaços da cidade de São Paulo, local de realização desse trabalho.

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Artistas participantes: Beatriz Cruz, Felipe Julian, Hideo Kushyama, Luisa Hokema, Marina Lopes Galvão, Natalia Coehl, Olivia Niculitcheff, Papá Fraga, Pedro Galiza, Sandra Ximenez, Vânia Medeiros, Verônica Veloso.

https://cargocollective.com/conspireedicoes/Resenhas

Caderno de Campo 2

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Vânia Medeiros
Caderno de Campo 2
São Paulo, Conspire Edições, 2019
17 x 24 cm
152 p.
Impresso em offset
ISBN: 978-85-91348-24-4

“Caderno de Campo 2” de Vânia Medeiros, publicada pela RV Cultura e Arte em parceria com a Conspire Edições é uma das obras apresentadas pela artista no 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão.

Caderno de Campo é um processo colaborativo com profissionais do sexo (SIC) da cidade de Salvador. O trabalho parte de um convite a sete profissionais de cada área a desenhar sua rotina de trabalho durante um mês em cadernos, segue com encontros semanais e entrevistas com os participantes, e depois se materializa em publicações.

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http://www.vaniamedeiros.com/caderno-de-campo
https://hi-in.facebook.com/rvculturaearte/posts/1575497669253887

Momentos e Máculas

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Diego Saldiva
Momentos e Máculas
São Paulo, Edition Gwinzegal, 2013
66 p.
22 × 29cm
Offset
ISBN:978-2953792652

Besides being a shelter, the house is as well a home, an emotional and intimate place, a private space, a limited territory. The series Momentos e Máculas (Bad Spots in Our Best Times) departs from a personal investigation about the issues of home and territory. The work focuses on the process of frenetic urbanization that the city where I was born and raised, Guarulhos, Brazil, knew in the later years of the 2000s. This is a continuous and intense transformation as dozens of new buildings are raised every month, causing changes both in the landscape and cohabitation. According to the British Philosopher Roger Scruton, as modern architecture prioritizes function, utility and short-term effects over population, permanence and dwelling, it becomes a kind of “No Home”, a profanation to human residence. Major part of this work is the search and exploration of the evidences. My interest is to explore meanings of territory, not just in the geopolitical sense, but also delve into its psychological and sociological terms, linked to cultural identity and social membership, the way space is structured, organized and planned; how it turns into an Oikos and how we attach to it. The result of the project aims to show spots on a physical space as might be forgetting over memory.

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https://diegosaldiva.com/Momentos-e-Maculas

Speed

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Hans Christian Dany
Speed: Uma sociedade movida a droga (livro para engolir)
Rio de Janeiro, Capacete, 2010
12,5 x 19,5 cm.
224 p.
ISBN-13: 9788563537034

Livro para engolir – quinta edição do “livro para …”

Enquanto mero produto farmacêutico, a anfetamina é a coisa mais normal do mundo. Crianças e soldados recebem legalmente produtos preparados à base de anfetamina para realizar aquilo que se espera deles. Chamada de meth, pep, yaba ou speed, no entanto, a anfetamina já é vista como droga mortal e responsabilizada pelo mais recente surto de infecções de HIV.
Ao historiar a evolução da anfetamina do final do século 19 até a atualidade, este livro apresenta os efeitos brilhantes desta droga bem como a sua ambiguidade, que vai de uma extrema capacidade de acelerar o potencial de desempenho até a rápida dependência e destruição do usuário.
Ao investigar as interrelações sociais, culturais e econômicas, torna-se evidente por que o antigo remédio contra asma foi utilizado pela Wehrmacht alemã como estimulante para os soldados e chegou ao mercado depois do fim da Primeira Guerra como remédio anti-depressivo. O autor investiga em detalhes a influência da droga sobre o trabalho de artistas como Judy Garland, Philip K. Dick, Jean Paul Sartre, Andy Warhol, Elvis Presley e Johnny Rotten.