Fealdad, ordinariez y fantasía

FEALDAD, ORDINARIEZ Y FANTASÍA

Corina Arrieta
Fealdad, ordinariez y fantasía
Editora Homemade Ediciones, 2015
23,5 x 16 cm
ISBN: 978-987-33-9651-9

Fealdad, ordinariez y fantasía
 é um atlas que apresenta o maravilhoso universo arquitetônico criado para o turismo e o lazer. É uma homenagem às construções ridículas e incríveis que não só conseguem materializar nossos desejos em torno às viagens, mas que também inventam novos mundos.

https://www.bancatatui.com.br/editoras/homemade-ediciones/fealdad-ordinariez-y-fantasia/
https://concentra.com.ar/catalogo/fealdad-ordinariez-y-fantasia/

Cadernocartaz gibi

Gilberto Tomé

Gilberto Tomé
Cadernocartaz gibi
Gráficafábrica, 2007
48 p.
18cm x 13,5cm

Recortes da paisagem de São Paulo, revista por ocasião da Lei Cidade Limpa, 2007.

A encadernação permite que as folhas soltas sejam conjugadas pelo leitor formando imagens maiores ou novas narrativas visuais.

Gilberto Tomé2

https://www.bancatatui.com.br/categorias/livros/cadernocartaz-gibi/

Paris

Hans Peter Feldman,Paris

Hans-Peter Feldman
Paris
Editora Salon Verlag, 2005
30 p.
17,0 x 12,0 cm
ISBN 978-3-932189-31-9

Cartões postais de Paris, todos mostrando a Torre Eiffel

Livro completo em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hcFPilzrJTw

https://www.salon-verlag.de/en/book/paris/
https://www.dashwoodbooks.com/pages/books/4850/hans-peter-feldmann/paris

Entrevistas

entrevistas

Claudia Jaguaribe
Entrevistas
São Paulo, Editora Madalena, 2014
187 p.
20 x 22,4 cm
ISBN: 9788565709057

entrevistas

Fotografando no Jaguaré, no Morumbi, passando pelo Brás, Água Funda e Jardins, entre outros bairros da metrópole,  a  fotógrafa Claudia Jaguaribe visitou mais de 70 moradores de São Paulo para produzir o livro Entrevistas, da Editora Madalena, também em formato para smartphone e android – um APP interativo -, marcando a estreia da editora na área digital.“É a continuação do trabalho que começou com Sobre São Paulo, só que agora fotografei a cidade, com seus contrastes, de dentro das casas, além de mostrar os próprios ambientes e os moradores”, conta Claudia. “Ampliei o projeto, que é resultado de uma extensa pesquisa e tem desdobramentos muitos diferentes, incluindo uma exposição que mostra imagens dos dois livros, fotoesculturas, projeções, e um APP”, completa.

Sem nenhuma palavra escrita, o livro reúne imagens panorâmicas de espaços interiores, mostrando seus habitantes e suas janelas para o mundo exterior, sempre no cair do dia. A escolha de fotografar nesse horário se deve ao desejo de encontrar as pessoas em casa, após o trabalho. “Em Entrevistas temos uma espécie de inversão da visão que se tem no primeiro livro, contrapondo a colossal massa construída da cidade observada de longe, das fotos aéreas e de coberturas, a uma dimensão mais íntima, observada de dentro das casas, daí o título”, comenta a fotógrafa.

As pessoas fotografadas foram entrevistadas, e a partir das conversas foi montada uma visão do conjunto. No APP, além das imagens dos dois livros, estão presentes as entrevistas, imagens em vídeo de percursos na cidade e detalhes das casas. Para a Editora Madalena, cada projeto precisa de interfaces diferentes e, desta forma, o livro e o APP Entrevistas são obras complementares.“O espaço da cidade é o espaço da vida, ambiente concreto, que afeta as pessoas. É onde elas se expressam tanto na intimidade quanto na forma de utilizar o espaço público”, diz a artista. “Neste projeto, tento fazer a ligação entre o espaço privado, o seu morador – a partir da imagem da sua casa – e o espaço público, a cidade. O resultado é um panorama duplo da visão de dentro para fora e da privacidade dos habitantes”, explica Claudia.

Vídeo do Livro: https://vimeo.com/124206969

https://www.travessa.com.br/entrevistas/artigo/ed0a2176-a85f-45ce-9ae9-ece00eb42d0e
https://estudiomadalena.com.br/entrevistas-claudia-jaguaribe/

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Augusta

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Thiago Honório
Augusta
São Paulo, Ikrek Edições, 2017
15,5 x 23 cm
128 páginas
500 exemplares numerados
Offset
ISBN 9788567769103

O artista é obcecado pelo acúmulo e inventário de objetos carregados de história e costuma trabalhar com o que chama de “transplante de superfícies”. Em Augusta, mapeia a gentrificação da famosa rua de São Paulo.
http://www.ikrek.com.br/augusta/

Toyota

toyota

Erik van der Weijde (Amsterdam)
Toyota
Natal, 4478zine, 2016
32 p.
17 x 24 cm
offset
300 ex.

Due to the economic importance of its major employer, the city of Koromo changed its name to Toyota in 1959. The Homi public housing development in Toyota City opened in 1975 and was then a highly desirable residence for many families.
Today it is home to a large population of Brazilian immigrants, who came to the area to work at Toyota and related manufacturing jobs, but are now often the first to lose those jobs due to recession.

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http://4478zine.com/2010book_toyota.html
https://www.ideabooks.nl/9789491047091-erik-van-der-weijde-toyota

Cidade Imaginária

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Anico Herskovits
Cidade Imaginária
textos de Jorge Rein
Porto Alegre, 2014
16,5 x 23 cm
34 p.
ISBN 856380006X

O livro é composto por xilogravuras que através de recortes e dobraduras tornam-se tridimensionais ao abrir as páginas. Cada gravura dialoga com um texto breve, que representa uma das possíveis leituras daquela imagem.

Trivial

Bruno Rios / Juan Narowe / Ricardo Reis
Belo Horizonte (1989) / Mariana (1993) / São Paulo

TRIVIAL
São Paulo, Cosacnaify, Meli-Melo Press, 2015.

Idioma: Português
brochura
500 ex.
14  x 20 cm.
offset p&b
ISBN: 978-85-920517-0-9

Trivial é consequência, rua vasta, 3 caminhos, encruzilhada, elo firme, breu.
Foi produzido e editado na cidade de São Paulo, entre outubro e novembro de 2015 durante a 1ª Residência da Feira Plana e impresso pela Ipsis Gráfica e Editora – Santo André/SP. Finalizado em Belo Horizonte, em dezembro do mesmo ano.
Contém anexos impressos em risografia e carimbo sobre papéis variados.
http://www.brunorios.net/11103537

Trivial é um livro de Bruno Rios, Narowe e Ricardo Reis, desenvolvido na residência da Feira Plana em uma parceria com Cosac Naify, Meli-Melo Press e Ipsis Gráfica. Os três artistas mineiros imergiram na cidade de São Paulo e produziram todo o material da publicação num processo intenso de desenho e experimentação gráfica.

Todo conteúdo do livro foi pensando e construído a partir da relação com a cidade e seu entorno e dos parques gráficos disponíveis aos residentes.

Há entre a produção dos três artistas um vínculo comum com o cotidiano urbano, observado sob a ótica do palimpsesto: sobreposição de camadas, planos e tempos.

A heterogeneidade presente no dia a dia da cidade é interpretada como uma rica fonte de referências e aproximações, por intermediar e apresentar formas diversas do relacionar e do percorrer. Já que ao mesmo tempo que estimula caminhos, oferece passagens e aguça sentidos cacofônicos e dissonantes, abrindo espaços conforme o acaso e o uso.

Trazendo este aprendizado oferecido pelo contexto urbano para a prática do desenho, opera-se um gesto gráfico que traça, encarna, abandona, sobrepõe e retoma caminhos, sem métodos definidos a priori, como um tratado do encontro, ponto de partida da experiência, pois enquanto a obra se faz, inventa-se também o modo de fazer. Seu conteúdo se adensa pela incorporação do que se vive, como a imagem do errante: que caminha, observa e ressignifica.

Deste modo o processo de construção do livro e sua narrativa, apontam para o caminho da fragmentação, do acúmulo, das variações de escala e tempo: aproximando-se do nosso entendimento de cidade e seus cursos, onde o corpo opera também como matéria de desenho, traça um rastro e ao caminhar ainda incorpora passagens.

[fonte das imagens]

Transporte

Ewa Priester  (Detmond, Alemanha, 1980. Vive no Rio de Janeiro)
Transporte
Rio de Janeiro, 2014.
Brochura
12 x 18,1 cm
30 ex.
p&b;
jato de tinta
[36 p.]

“Meus ensaios fotográficos feqüentemente se desenvolvem em séries. Imagens a serem lidas umas sobre as outras ou vistas todas ao mesmo tempo. Contando coletivamente uma história. É natural que se desenvolvam na forma de um livro.
O prazer em editar as fotografias, de combiná-las e de explorar as possibilidades que o paralelo e a passagem das páginas proporciona.
O texto presente nos livros é breve e possui seu próprio espaço. Não é posicionado ao lado das fotografias, mas sim entre elas. Não para esclarecer, muito menos ilustrar, mas sim para trazer um elemento novo, algo que nem mesmo esteja presente na foto.
O olhar sobre o detalhe, o imperfeito e o acaso me fascina.”

www.ewapriester.de

[fonte das imagens]