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Coleção Livro de Artista

Este blog tem como objetivo divulgar o acervo da Coleção Livro de Artista da Universidade Federal de Minas Gerais, a primeira coleção em uma biblioteca de universidade pública no Brasil. Em atividade desde novembro de 2009, o acervo possui mais de 1.500 livros de artista, além de obras de referência, revistas especializadas e revistas de artista. Atualmente este é o maior acervo público de livros de artista da América Latina.

Coleção Livro de Artista

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Arquivo da categoria: catálogo

Catálogo como obra, catálogo criador, o livro como espaço conceitual

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Enjoy / Survive

Publicado em 10 de agosto de 2015 por
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nicolai

Olaf Nicolai (1962 Halle, Alemanha)
Enjoy / Survive
Zürich: R. Klanten, Migros Museum, 2001
17,5 x 23 cm
70 p.
full colour, softcover with special binding
incl. CD, strictly limited edition
Language: English
ISBN: 978-3-931126-60-5

Enjoy/survive baseia-se na primeira exposição do artista no Museu Migros de Arte Contemporânea (Zurique), mas este não é um catálogo clássico que documenta a exposição: desenhado pelo escritório Norm (The Things, Design Gráfico Suíço) e único por suas técnicas impressão e encadernação, a divisão dos capítulos se destaca pela estruturação de elementos de design, esquemas de cores, tipos de papel e tamanhos, o que não resulta em um livro “legível”, mas em uma nova obra de arte, uma contraparte da exposição.

0008-big_Enjoy_big03

Enjoy survive is based on the artist ‘s first exhibition at the Migros Museum for contemporary Art (Zurich), but this is by no means a classic, documentational catalogue: designed by Norm (The Things, Swiss Graphic Design) and unique in its printing and binding techniques the distinctive division by structuring design elements, colour schemes, paper types and sizes results not in a “readable” book, but a new, exquisite work of art, a medial counterpart to parts of the exhibition.

 

http://shop.gestalten.com/enjoy-survive.html

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Publicado em catálogo, desenho, quadrinhos | Com a tag Exposição Impressa, Gibis | Deixe uma resposta

The project book project

Publicado em 7 de agosto de 2015 por
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the project book proj

Jonathan Monk
The Project Book Project
Bristol, United Kingdom: Arnolfini, 2003

29,5 x 22 cm.
[60] p. : il. p&b
encadernação espiral

Monk Jonathan_The project book project_Interior 2Monk Jonathan_The project book project_Interior 3

Livro de artista publicado em conjunto com a exposição “Neither a Borrower, Nor a Lender Be”, realizada de 8 de março a 5 de maio de 2003. Texto introdutório de Catsou Robert. O livro desconstrói projetos de artistas dos anos 1960 e 1970. Inclui páginas fotocopiadas de Mel Bochner, Sol LeWitt, Gilbert e George, Joseph Kosuth, Edward Ruscha, Robert Barry, Chris Burden, Jan Dibbets, Marcel Duchamp, Bas Jan Ader, Lawrence Weiner, Dan Graham, Bruce Nauman, Douglas Huebler, On Kawara e outros.  Assim como usurpa “Reconsidering the Object” (MOCA, L.A., Ann Goldstein), “Publication” (David Lamelas), “Six Years” (Lucy Lippard) e outros artigos seminais da fé.

Monk Jonathan_The project book project_Interior 4

Artists’ book published in conjunction with exhibition “Neither a Borrower, Nor a Lender Be,” held March 8 – May 5, 2003. Introductory text by Catsou Robert. Book deconstructs artists’ projects of the 1960s and 1970s. Inclusive of Mel Bochner, Sol LeWitt, Gilbert & George, Joseph Kosuth, Edward Ruscha, Robert Barry, Chris Burden, Jan Dibbets, Marcel Duchamp, Bas Jan Ader, Lawrence Weiner, Dan Graham, Bruce Nauman, Douglas Huebler, On Kawara and others as well as usurping “Reconsidering the Object” (MOCA, L.A., Ann Goldstein), “Publication” (David Lamelas), “Six Years” (Lucy Lippard) and other seminal articles of the faith.

Imagens: http://artistsbooks.info/

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Publicado em arte para o livro, catálogo | Com a tag Exposição Impressa, Jonathan Monk | Deixe uma resposta

Martian Museum of Terrestrial Art

Publicado em 1 de agosto de 2015 por
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martian museum

Francesco Manacorda, Lydia Yee e Tom McCarthy
Martian Museum of Terrestrial Art: vol. 8 – Martian Encyclopaedia of Terrestrial Life
London:  New York :  Barbican Art Gallery; Merrell,  2008
Bilingue: ingles e intergaláctico (marciano)
Hardback, offset
224 p.
170 colour illustrations
17,5 x 24,7 cm
ISBN: 978-1-8589-4459-3

Tomando a forma de uma enciclopédia com um sistema de classificação excêntrico, o Museu Marciano de Arte Terrestre é uma análise irreverente mas perspicaz da arte contemporânea sob o disfarce de uma coleção de museu reunida por extraterrestres. Mais de 175 obras de 115 artistas, de mestres modernos a novas estrelas brilhantes, são interpretadas através de olhos alienígenas, da mesma maneira que os antropólogos ocidentais têm visto historicamente as culturas não-ocidentais. O livro conta com um relato fictício, escrito pelo romancista Tom McCarthy, da missão marciana à Terra. Este livro inovador abre a arte contemporânea a novas interpretações instigantes.

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Taking the form of an encyclopedia with an eccentric classification system, Martian Museum of Terrestrial Art is an irreverent yet insightful analysis of contemporary art under the guise of a museum collection assembled by extraterrestrials. More than 175 works by 115 artists, from modern masters to bright new stars, are interpreted through alien eyes, in much the same way that Western anthropologists have historically viewed non-Western cultures. Featuring a fictional account, written by the novelist Tom McCarthy, of the Martian mission to Earth, this innovative book opens up contemporary art to thought-provoking new interpretations.

Francesco Manacorda e Lydia Yee são curadores na Barbican Art Gallery, Londres. Tom McCarthy é autor dos romances Remainder (2006) e Men in Space (2007)

Publicado em catálogo, enciclopédia | Com a tag Exposição Impressa | Deixe uma resposta

And I

Publicado em 31 de julho de 2015 por
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and_I
Título: And I
Autor: Marcos Brias
Ano da edição: 2011
Local de publicação: Belo Horizonte
Idioma da publicação: português/inglês
Encadernação: brochura
Formato: 14 cm largura 20,7 cm altura

Publicado em catálogo | Deixe uma resposta

Arquivo

Publicado em 31 de julho de 2015 por
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Arquivo / Marilá Dardot
fotos: Vicente de Mello
versão para o inglês Paulo Andrade Lemos.
São Paulo: Centro Cultural Banco Brasil, 2007.
3 v. : il. color. ;
caixa 18,5 x 11 x 2 cm.

Exposição realizada no Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo, de 08 de marзo a 29 de abril de 2007.
Impressão em offset.

Conteúdo completo :
v.1. Sob neblina [em segredo]  Marilá Dardot, texto de Cristina Tejo
v.2. Sob neblina [2004-2007] / Marilá Dardot
v.3. Sebo / Fabio Morais e Marilá Dardot.

Texto em português e inglês.
Brochura. Volumes acondicionados em luva única. BU-Livro de Artista
ISBN : 9788598251172 (obra completa)
ISBN : 9788598251189 (v.1)
ISBN : 9788598251196 (v.2)
ISBN : 9788598251202 (v.3)

www.mariladardot.com
[Fonte da imagem]

Publicado em catálogo | Com a tag Marilá Dardot | Deixe uma resposta

Circles

Publicado em 29 de julho de 2015 por
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gudmunsson00066Kristján Guðmundsson
Circles
[Amsterdam]: Stedelijk Museum, 1973
500 ex.

gudmunsson00063

A primeira página do livro Circles de Kristján Gudmundsson é feita de papel fino, a página seguinte é de um tipo mais pesado e a terceira página é o mais grosso. Em cada página são retratados círculos que foram causados por uma pedra atirada na água. Tal como é indicado no livro, o peso de cada pedra jogada é equivalente ao peso de cada página. O resultado são os  círculos diferentes representados em cada página.

O livro, considerado uma obra de arte, foi publicado em conjunto com a exposição do artista no Museu Stedelijk no final de 1973, em uma edição de 500 cópias. No entanto, o livro foi considerado um catálogo de exposição e aparece listado como o catálogo 550 do museu. Assim, Circles é percebido como um dos primeiros exemplos holandeses de um catálogo que é ao mesmo tempo uma obra de arte autônoma.

gudmunsson00065

The first page in the book ‘Circles’ of Kristján Gudmundsson is made of thin paper, the next page is of a heavier kind and the third page is the thickest. On each page circles in water are depicted that were caused by a stone thrown into the water. As is stated in the book the weight of each thrown stone is equal to the weight of each individual page. The result of the consequently different circles are depicted on each page.

The book, considered a work of art, was published in conjunction with the artist’s exhibition at the Stedelijk Museum in late 1973 in an edition of 500 copies. However, the book is also considered a museum catalogue, listed number 550 in the directory of the museum. Thus, CIRCLES is perceived as one of the earliest Dutch examples of a catalogue that also serves as an autonomous work of art.

gudmunsson00064

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Publicado em arte conceitual, catálogo | Com a tag Bookworks Revisited, Islândia, Kristján Guðmundsson, papel | Deixe uma resposta

Stille Gesten

Publicado em 16 de julho de 2015 por
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stille2p

Hubert Renard
Stille Gesten
Rennes, Éditions Incertain Sens, 2001.
[28] p.
24 x 16 cm.
grampeado
offset col.
1000 exemplares
ISBN 2-914291-07-8

Catálogo da exposição ficcional de Hubert Renard no “Kunsthalle Krefeld” em 1990.
O famoso artista continua sua carreira explorando o espaço entre realidade e representação. A exposição foi concebida como uma encruzilhada: alguns volumes que se assemelham às formas abstratas da arte minimalista podem ser interpretados como representações do espaço arquitetônico da galeria, enquanto macrofotografias representando plantas em botão podem ser interpretadas como composições abstratas. Reavaliações dos esquemas interpretativos da arte recente. Desenhos e fotografias das obras da exposição.

stillep

Catalogue de l’exposition fictive d’Hubert Renard à la “Kunsthalle de Krefeld” en 1990.

Le célèbre artiste poursuit sa carrière en explorant l’espace entre la réalité et la représentation. L’exposition a été conçue comme un croisement des chemins: certains volumes ressemblant en apparence aux formes abstraites du minimal art peuvent être lus comme des représentations de l’espace architectural de la galerie, alors que les macrophotographies représentant les bourgeons des plantes peuvent être interprétées comme des compositions abstraites. Réévaluations des schémas interprétatifs de l’art récent. Dessins, photos et clichés des œuvres de l’exposition.

https://www.sites.univ-rennes2.fr/

Détail

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Publicado em catálogo | Com a tag Exposição Impressa, Hubert Renard | Deixe uma resposta

A Dobra do Raciocínio Geométrico

Publicado em 25 de junho de 2015 por
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100x100cm marisa

Cristiano Lenhardt
A Dobra do Raciocínio Geométrico
Recife, Aplicação, 2013
brochura 112 páginas
ISBN 978-85-66593-01-3

Um desdobramento da sua pesquisa com litogravuras, os novos trabalhos continuam a explorar a geometria e a dobra, confundindo o bidimensional e o tridimensional.

IMG_5337

Catálogo da série de gravuras de Cristiano Lenhardt.
Impresso em oito cores na Editora—Aplicação, em Recife.
Jaqueta impressa em litografia, miolo impresso em risografia.

PRINCÍPIOS DA DOBRA COMO MÉTODO DE DESENHO NA LITOGRAFIA:

A exatidão dos teores matemáticos é espantosa.  Coisa que para alguns ou tantos é visto claro, aqui se marca pelo arrebatamento. A folha de papel é uma condicionante básica, é um momento concreto da abstração. No universo da geometria um infinito de pontos podem formar retas em todas as direções, e com isso posso traçar o desenho que imaginar no plano abstrato. Ter uma lâmina retangular que se dobra e desdobra na mesma dimensão que a minha, promove uma sensação de revelação no presenciar do fenômeno que põe em suspensão o modo estático de ler um desenho. Ao dobrar uma folha de papel, como num gesto de desenho cego, conto com leis e regras que não calculo previamente. Dobrar o papel, imprimir seus novos planos achatando-os na prensa é o que foi se tornando um método de desenho no exercício de uma arte gráfica tão antiga, a litografia. Na litografia a gravura é impressão de matriz pedra,  multiplicante de  imagem ou escrito. Porém aqui cada folha impressa origina uma figura, a prensagem demarca o desenho a partir de cada nova dobra e da combinação de encaixes e entintagens diferentes.

Captura de tela 2014-04-11 às 15.16.42

A folha de papel é instrumento de desenho determinante, atua como matriz fugaz  na ordenação da corporatura. Se trata de marca, de prova, de sinal. A medida de uma dobra sobre a outra na soma da espessura do papel ao acomodar dessas camadas promove encaixes imprecisos, lascas de tinta, linhas rarefeitas e trilhas topológicas. A tinta pressionada no papel atravessa a fibra, mancha e expande.

Captura de tela 2014-04-11 às 15.09.23

O papel talvez tenha virado música,  só vale no tempo. Do ponto dobrado ao ponto aberto existe um percurso. Contrair – dilatar. Músculo, coração, pulmão. Sanfona , saia plissada,  leque. E caminhando assim, há meditação. Em simetria um eixo baliza e distribui um tanto e um quanto, tornando mais mortal  a imagem criatura. Em assimetria alastra sinistro e arquitetônico espelho. A matemática não parece idéia do homem Misterioso e elegante exercício Misteriosa e elegante matéria E se o papel for sensibilizado e exposto a luz em dobras  não é mais a impressão que estampa a superfície, uma reação química é responsável pela ascensão da grafia.  Um gradiente de cinzas do branco ao negro expõe as variáveis de intensidade que a luz toca as faces no papel que age como instrumento filtro além de suporte.

Texto integrante do Livro A Dobra do Raciocínio Geométrico

Captura de tela 2014-04-11 às 15.10.11

http://cristianolenhardt.com.br/?p=520&lang=en

Publicado em catálogo, desenho | Com a tag O desenho como instrumento, risografia | Deixe uma resposta

A coleção Duda Miranda

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 por
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A_coleção_Duda_MirandaDuda Miranda
A Coleção Duda Miranda.
Belo Horizonte, 2007.
[72] p. : il. (algumas color.)
22,5 x 17 x 1 cm.

A exposição “A de arte – A Coleção Duda Miranda” foi realizada no período de 14 de maio a 21 de agosto de 2006 no apartamento 11 do edifício Duval de Barros, Rua Sergipe, 250, centro de Belo Horizonte/MG.

A_coleção_Duda_Miranda2

Imagens da exposição no apartamento do colecionador Duda Miranda. Em um depoimento, Duda afirma:

O critério da minha coleção é justamente a possibilidade de se refazer os trabalhos sem perda. Quando realizo os trabalhos, o que mais quero é vê-los iguais, indiscerníveis daqueles que vemos nos livros e exposições, esse é meu desejo.

DudaMiranda00011

DudaMiranda00012

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Publicado em catálogo | Com a tag coleção, Conversações, Ensinar e Aprender como formas de Arte | Deixe uma resposta

museu espetacular de 1 dia

Publicado em 10 de outubro de 2014 por
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livro_905

Felipe Braga
Museu espetacular de 1 dia
São Paulo, 2014
15 x 21 cm
100 p.

http://cargocollective.com/felipebraga

Publicado em catálogo | Com a tag Exposição Impressa | Deixe uma resposta

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